... a acuidade dolorosa das minhas sensações |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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... e do alto da majestade de todos os sonhos |
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...e os lírios nas margens de rios remotos |
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A loucura chamada afirmar |
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A vida, para a maioria dos homens |
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Ah, é um erro doloroso e crasso |
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Alastra ante meus olhos saudosos |
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Cantava, em uma voz muito suave |
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Criei para mim, fausto de um opróbrio |
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De suave e aérea a hora era uma ara onde orar |
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Depois de uma noite mal dormida |
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E para ti, ó Morte |
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EXAME DE CONSCIÊNCIA |
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Eu não possuo o meu corpo |
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Haja ou não deuses |
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LENDA IMPERIAL |
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Luís II — end of 2 | ... e baixada a ponte levadiça |
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MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Hoje, mais demorada do que nunca |
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MARCHA FÚNEBRE [Figuras heriáticas, de hierarquias ignotas] |
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NA FLORESTA DO ALHEAMENTO |
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NOSSA SENHORA DO SILÊNCIO | A minha vida é tão triste |
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NOSSA SENHORA DO SILÊNCIO | Esplendor do nada, nome do abismo |
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Nem se sabe se o que acaba do dia |
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Nenhum prémio certo tem a virtude |
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No recôncavo da praia à beira-mar |
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Não me encontro um sentido |
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Não é nos largos campos ou nos jardins |
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O olfacto é uma vista estranha |
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PERISTILO | Correm rios, rios eternos |
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Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa |
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Passávamos, jovens ainda, sob as árvores
altas |
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Penso às vezes, com um deleite triste |
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Por fácil que seja, todo o gesto representa |
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Prouvera aos deuses |
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Quantas vezes, presa da superfície e do bruxedo |
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Quanto mais contemplo o espectáculo do mundo |
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Que rainha imprecisa guarda ao pé dos seus lagos |
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Reconheço hoje que falhei |
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Remoinhos, redemoinhos, na futilidade fluida |
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SINFONIA DE UMA NOITE INQUIETA |
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Sabendo como as coisas mais pequenas |
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Sinto o tempo com uma dor enorme |
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Todo o pensamento |
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Trazei vós o pálio de ouro e morte |
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VIA LÁCTEA | ...com meneios de frase |
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